segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

PÓS - GRADUAÇÃO - PERÍCIA CRIMINAL & CIÊNCIA FORENSE





PÓS - GRADUAÇÃO - PERÍCIA CRIMINAL & CIÊNCIA FORENSE


O curso está com a promoção nas matriculas e mensalidades até o dia 25/12/2015, o IPOG ( Instituto de Pós-graduação)estará oferecendo o inicio das aulas em abril de 2016 em Fortaleza-CE com fechamento da turma. Seguem dados para contato e para maiores informações:
  IPOG – Instituto de Pós-graduação
AV.SANTOS DUMONT.2626, Aldeota,
Fortaleza-CE .
Fone: (85) 3224-5290 / 9-96413215
WhatsApp
www.ipog.edu.br
rogerio.silva@ipog.edu.br


Já estou matriculado!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Risk assessment


Seleção de técnicas para o processo de avaliação de riscos

processo de avaliação de riscos (risk assessment) pode ser conduzido em vários graus de profundidade e detalhe, utilizando um ou vários métodos que vão do simples ao complexo.

A forma de avaliação e sua saída devem ser compatíveis com os critérios de risco, desenvolvidos como parte do estabelecimento do contexto. O Anexo A da norma ISO/IEC 31010:2009 ilustra a relação conceitual entre as amplas categorias de técnicas para o processo de avaliação de riscos e os fatores presentes numa determinada situação de risco, e fornece exemplos ilustrativos de como as organizações podem selecionar as técnicas apropriadas para esse processo de avaliação para uma situação em particular.

Em termos gerais, é recomendado que tais técnicas apresentem as seguintes características:

• sejam justificáveis e apropriadas à situação ou organização em questão;
• proporcionem resultados de uma forma que amplie o entendimento da natureza do risco e de como ele pode ser tratado;
• sejam capazes de utilizar uma forma que seja rastreável, repetível e verificável.

A ISO/IEC 31010 sugere que sejam dadas as razões para a escolha das técnicas com relação à pertinência e adequação. Ao integrar os resultados de diferentes estudos, as técnicas utilizadas e as saídas devem ser comparáveis.

Uma vez que a decisão tenha sido tomada para realizar um processo de avaliação de riscos e os objetivos e o escopo tenham sido definidos, convém que as técnicas sejam selecionadas com base em fatores aplicáveis, tais como:

• os objetivos do estudo. Os objetivos do processo de avaliação de riscos terão uma influência direta sobre as técnicas utilizadas. Por exemplo, se um estudo comparativo entre as diferentes opções está sendo realizado, pode ser aceitável utilizar modelos menos detalhados de consequência para partes do sistema não afetadas pela diferença;
• as necessidades dos tomadores de decisão. Em alguns casos, um alto nível de detalhe é necessário para tomar uma boa decisão, em outros um entendimento mais geral é suficiente;
• o tipo e a gama de riscos que estão sendo analisados;
• a magnitude potencial das consequências. Convém que a decisão sobre a profundidade em que o processo de avaliação de riscos é conduzido reflita a percepção inicial das consequências (embora isso possa ter que ser modificado quando uma avaliação preliminar for concluída);
• o grau de conhecimento especializado, recursos humanos e outros recursos necessários. Um método simples e bem feito pode fornecer melhores resultados do que um procedimento mais sofisticado e mal feito, contanto que atenda aos objetivos e ao escopo do processo de avaliação. Normalmente, recomenda-se que o esforço aplicado ao processo de avaliação seja compatível com o nível potencial de risco que está sendo analisado;
• a disponibilidade de informações e dados. Algumas técnicas requerem mais informações e dados do que outras;
• a necessidade de modificação/atualização do processo de avaliação de riscos. Tal processo pode necessitar ser modificado/atualizado no futuro e algumas técnicas são mais ajustáveis do que outras a esse respeito;
• quaisquer requisitos regulatórios e contratuais.

Vários fatores influenciam a seleção de uma técnica para o processo de avaliação de riscos, tais como a disponibilidade de recursos, a natureza e o grau de incerteza nos dados e informações disponíveis, bem como a complexidade da aplicação (ver Tabela A.2 da ISO/IEC 31010).

Fonte: norma ISO/IEC 31010:2009.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Empresas de vigilância somente funcionarão com autorização da PF


O funcionamento das empresas de vigilância passou por novas regulamentações após decisão do TRF da 4ª região.

O funcionamento das empresas de vigilância com atuação em âmbito nacional passou por novas regulamentações. Segundo decisão proferido pela 4ª turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, disponibilizado no dia 22 de outubro de 2015, o exercício das atividades de vigilância dependerá de autorização da Policial Federal, independentemente da utilização do recurso de armas de fogo.
Entre os votos consubstanciados no acórdão, o desembargador Federal Cândido Alfredo Silva Leal Junior salientou que diante do cenário atual da sociedade "exige-se severa fiscalização estatal sobre empresas e pessoas que exercem profissionalmente atividade de segurança privada.(...) Estamos diante de um quadro em que a violência contra a pessoa permeia o cotidiano da sociedade, resultado da expansão da criminalidade organizada e violenta, marcado pelas disputas entre facções criminosas, inclusive com execuções em áreas públicas. A demanda por segurança cresce e, com ela, se multiplicam os empreendimentos que oferecem segurança privada, diante da notória insuficiência dos recursos estatais".
Conclui o ministro que "não parece prudente, data máxima vênia, interpretar a lei de forma que nos conduza ao afrouxamento dos mecanismos de fiscalização sobre as empresas de segurança, trabalhem seus agentes portando arma de fogo ou não. Esse afrouxamento pode estimular a confusão e o entrelaçamento entre as órbitas da segurança pública e da segurança privada, seja pelo direcionamento e concentração dos serviços públicos de segurança para determinados grupos privados, seja pela formação de grupos privados paramilitares que se alçam à condição de garantes da segurança das populações desprotegidas. Já temos nesse mercado distorções importantes, como a participação de agentes das polícias locais nas atividades de empresas de segurança privada, fazendo os chamados 'bicos'. Na outra ponta, a pior delas, a formação das milícias. Nesse quadro, é importante (aliás, como previsto na lei) a presença da fiscalização federal, normalmente mais distante e menos permeável às pressões e influências dos grupos de interesses locais, que poderiam levar àquele indesejado entrelaçamento entre a esfera pública e a privada."
Sendo assim, infere-se que a partir de tal decisão as empresas de vigilância somente poderão funcionar com a formal autorização da Policia Federal (PF), sendo elas residenciais ou comerciais, fazendo uso de armas de fogo ou não.
____________________
*Felipe Ribeiro Fabrin é sócio do escritório Brasil Salomão e Matthes Advocacia e atua na área empresarial.

Fonte:http://www.migalhas.com.br/

quarta-feira, 11 de novembro de 2015


ICTS Protiviti é reconhecida “Empresa Pró-Ética 2015” pela CGU



A premiação concedida pela Controladoria Geral da União, nesta segunda-feira (9), no Rio de Janeiro, reconhece as empresas que possuem as melhores práticas no combate à corrupção. A ICTS Protiviti é uma das empresas a conquistar esta chancela.
 
 
Acontece hoje (9) a entrega da premiação Empresa Pró-Ética 2015, uma iniciativa da Controladoria Geral da União (CGU). O Programa tem como objetivo promover o reconhecimento público de empresas comprometidas com a ética e a prevenção e combate à corrupção no ambiente corporativo. O evento ocorre na FIRJAN (RJ).
 
Para a ICTS Protiviti, uma das empresas que integra o grupo selecionado na edição deste ano, esta importante chancela da CGU tem grande significado. “A ICTS Protiviti sempre foi comprometida com a construção de ambientes empresariais íntegros e transparentes, e a ética faz parte do DNA da nossa empresa. A premiação é um reconhecimento público de algo que fazemos, há mais de 20 anos, na nossa própria atuação empresarial, oferecendo aos nossos clientes soluções completas de consultoria e serviços em gestão de riscos, governança corporativa, operações, tecnologia, finanças e auditoria interna”, afirma Heloisa Macari, sócia-diretora da empresa, que receberá a premiação das mãos do ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Valdir Simão.
 
Selo Empresa Pró-Ética 2015
 
Para a ICTS Protiviti, a premiação da CGU é um diferencial competitivo para a empresa. “Passamos por um rigoroso processo de avaliação que comprova que nossa metodologia e cultura são aplicadas em nosso próprio ambiente corporativo. Existe uma diferença entre defender a ética e ser ético. A premiação corrobora a coerência entre o que praticamos ao que recomendamos aos nossos clientes”, acrescenta Heloisa.
Heloisa Macari recebe prêmio Empresa Pró-Ética 2015
 
Entre os objetivos da premiação, destacam-se reconhecer as boas práticas de promoção da integridade e de prevenção da corrupção e criação de um ambiente mais íntegro, ético e transparente no setor privado e em suas relações com o setor público e conscientizar empresas sobre seu relevante papel no enfrentamento da corrupção ao se posicionarem afirmativamente pela prevenção e pelo combate de práticas ilegais e antiéticas e em defesa de relações socialmente responsáveis.
 
Pesquisa aponta maturidade de Compliance das empresas brasileiras
 
A Lei 12.846/13 – Lei Anticorrupção Brasileira, criada para responsabilizar empresas pela prática de atos contra a administração pública, promoveu um despertar das empresas para a cultura da ética e da transparência.
 
“Nos últimos anos, pudemos observar grandes mudanças no cenário brasileiro de compliance, principalmente com o que diz respeito à valorização da ética como um dos fatores fundamentais para a perenidade e crescimento sustentável das organizações. A ICTS Protiviti possui diversas soluções voltadas para auxiliar as empresas nas aderências às leis e regulamentações promulgadas recentemente, como a Lei da Empresa Limpa, e na proteção de seus negócios de forma abrangente e pragmática, por meio de soluções adaptadas às suas necessidades”, enfatiza Heloisa.
 
“O ativo mais importante de uma empresa é a sua imagem e reputação. A maneira mais eficiente para preservar tais atributos é garantir que a ética e os valores sejam observados no dia a dia das organizações, como um diferencial competitivo”, completa a executiva.
 
Destacando-se por suas competências exclusivas e abordagens pragmáticas, a ICTS Protiviti auxilia as empresas a se proteger e incrementar seus valores, tornando-as mais competitivas, menos vulneráveis e reconhecidas pela ética na condução dos seus negócios.
 
Como parte deste trabalho, a ICTS Protiviti realiza pesquisas periódicas no ambiente corporativo para identificar o grau de maturidade das empresas em relação ao Compliance. O último levantamento concluído este ano com 231 empresas que possuem operações no Brasil, mostra que do total de empresas pesquisadas, 61% afirmaram não ter mapeado os riscos de exposição à Lei Anticorrupção, enquanto 12% afirmam possuir um Programa de Compliance efetivo. Apenas 35% das empresas afirmaram ter mecanismos para a avaliação de compliance de seus fornecedores e terceiros (processo de Due Diligence). Situação preocupante é também observada quando as empresas são questionadas sobre outras medidas anticorrupção, como a existência do Código de Conduta Ética. Sessenta e quatro por cento das empresas afirmaram possuir e divulgar seus códigos.
 
Para acessar a íntegra da pesquisa clique aqui.
 
Serviço
 
Premiação Empresa Pró-Ética 2015
Segunda-feira, 09 de novembro de 2015
Auditório da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN)
Avenida Graça Aranha, 1, Centro
Rio de Janeiro - RJ
 
Sobre a ICTS Protiviti
 
Com 20 anos de atuação no mercado brasileiro, a ICTS Protiviti oferece soluções completas e integradas de consultoria e serviços em Gestão de Riscos, Segurança da Informação, Ética, Auditoria Interna, Compliance e Gestão da Segurança Corporativa. A ICTS também oferece uma plataforma de serviços recorrentes de gestão de riscos, como o Canal de Denúncias, para a proteção contínua dos negócios.
 
A ICTS Protiviti atende 40% dos 200 maiores grupos empresariais do Brasil (Valor Econômico – Maiores e Melhores 2013).
 
No Brasil, a empresa representa a Protiviti, companhia global que auxilia empresas a resolver problemas em finanças, tecnologia, operações, governança corporativa, riscos e auditoria interna. Através de sua rede com mais de 70 escritórios em mais de 25 países, a Protiviti atende a mais de 35% da FORTUNE® 1000 e Global® 500.
 
A ICTS é liderada pelos sócios Fernando Fleider, Marcelo Forma, Mauricio Fiss, Mauricio Reggio, Raul Silva, Shimon Guigui, Heloisa Macari e Cassiano Machado.

Fonte/Autoria.: ADS Comunicação Corporativa

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

CURSO DE GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE RISCOS CORPORATIVOS, em Fortaleza nos dias 21 e 22 de Novembro de 2015


Segurança Privada e Segurança Pública, interessados em ampliar conhecimentos e capacitação de suas equipes e assistentes operacionais, que realizaremos o CURSO DE GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE RISCOS CORPORATIVOS, em Fortaleza nos dias 21 e 22 de Novembro de 2015 conforme material anexo.
No primeiro semestre de 2016, realizaremos mais 2 cursos, sendo o 1º em Março/2016 e o 2º em Maio/2016, que darão direito aos participantes que realizarem os 3 cursos, receberão um CERTIFICADO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA com o total da carga horaria somada dos 3 cursos sequenciais.
1º / 2016 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO PLANO DE SEGURANÇA CORPORATIVO
2º / 2016 - ALTA GERÊNCIA DO SISTEMA DE SEGURANÇA EMPRESARIAL
Estamos também com um projeto já elaborado, aprovado e autorizado em parceria com uma Faculdade para lançarmos um Curso de Pós-Graduação de Gestão de Segurança Corporativa. Mais detalhes daremos posteriormente na fase das pré-inscrições.
Conto com a colaboração de todos para divulgação entre seus contatos. Qualquer duvida, podem ligar.
OBSERVAÇÕES:
1. O Curso está confirmado e já temos varias inscrições confirmadas e a confirmar, não fique de fora;
2. Os dados e informações para inscrições estão no material anexo;
3. As inscrições e pagamentos são conferidos e controladas pelo Diretor e Secretário-geral do CEAS Internacional no Brasil (Sr. Renato Figueiredo);
4. Os Certificados serão expedidos pela CEAS – CORPORACIÓN EURO-AMERICANA DE SEGURIDAD;
5. Ao enviar a Ficha de Inscrição e o comprovante de pagamento, favor enviar para o Renato Figueiredo E-mail: contato@ceasbrasil.com.br e para mim E-mail: aa.mota@associados.com.br ou aa.mota@outlook.com
6. No primeiro semestre/2016, iniciaremos as pré-inscrições para a Pós Graduação com o Título: MBA em Gestão Estratégica da Segurança Corporativa (Carga horária: 465 horas (24 meses).
Qualquer duvida, favor entrar em contato comigo na qualidade de representante do CEAS Internacional no Ceará.
Abraços,
Antônio Mota
Vivo - 85 99145-7777
Nextel ID. 984*27871

domingo, 27 de setembro de 2015

A ISO 31000 consolida-se como referência mundial para a Gestão de Riscos

Caros amigos, seguem informações e orientações pertinentes para o nosso mundo globalizado e que necessita da Gestão de Riscos.


A ISO 31000 consolida-se como referência mundial para a Gestão de Riscos

Recente levantamento conduzido pelo Global Institute for Risk Management Standards - G31000 sobre os países que adotaram a ISO 31000 como norma nacional para a Gestão de Riscos mostra uma abrangência superior a 80% da atual população mundial.

Como se sabe, no Brasil, nossa norma oficial tem o código ABNT NBR ISO 31000. Aos leitores interessados em baixar o mapa-múndi da ISO 31000 e conhecer todos os países que a publicaram como norma nacional, convido-os a clicar na figura abaixo.


Fonte: http://www.iso31000qsp.org/2015/05/a-iso-31000-consolida-se-como.html

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

A causa e o efeito na analise de riscos!

Extintor do tipo ABC será obrigatório em carros a partir de 1º de abril deste ano (Foto: Luciana Amaral/G1)Extintor do tipo ABC ia ser exigido a partir de outubro (Foto: Luciana Amaral/G1)


A causa e o efeito na analise de riscos!

A analise do dispositivo  foi bem realizada através das estatísticas, porem tarde, devemos ver as próximas tecnologias na fabricação de veículos com um sistema de combate ao principio de incêndio embutidas nas estruturas veicular, já existem agentes extintores que não agridem ao meio ambiente e as pessoas. O extintor atual que estava sendo regulamentado não tem eficácia e será que  o tempo de resposta de uma viatura do corpo de bombeiros para atender um principio ou incêndio em veículo particular em uma avenida bloqueado em um  engarrafamento após um sinistro com impacto significativo, será de imediato? Vamos aguardar as ideias e as cabeças pensantes da tecnologia! Torcemos por uma inovação.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) decidiu em reunião nesta quinta-feira (17) que o  uso do extintor de incêndio em carros, caminhonetes, camionetas e triciclos de cabine fechadas, será opcional, ou seja, a falta do equipamento não mais será considerada infração nem resultará em multa.
A entidade justifica que os carros atuais possuem tecnologia com maior segurança contra incêndio e, além disso, o despreparo para o uso do extintor poderia causar mais perigo para os motoristas.
O fim da obrigatoriedade do extintor para carros começará a valer a partir da publicação da resolução, o que deverá ocorrer nos próximos dias, diz o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
Desde 1970, rodar com veículos sem o equipamento ou com ele vencido ou inadequado é considerado infração grave, com multa de R$ 127,69 e mais 5 pontos na carteira de motorista. O Brasil é um dos poucos países que obrigava automóveis a ter o extintor. Nos Estados Unidos e na maioria das nações europeias não existe a obrigatoriedade.
O equipamento continuará sendo exigido no país apenas para caminhões, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus e veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis.
Muita gente trocou o extintor
A medida foi anunciada pouco antes de começar a valer a obrigatoriedade dos extintores do tipo ABC, prevista para 1º de outubro. Quem não fizesse a substituição poderia ser multado.
O Contran havia decidido pelo uso desse tipo de equipamento porque ele combate o fogo em mais tipos de materiais do que o do tipo BC, que equipava carros até alguns anos atrás.
Exigência de troca de extintor pelo tipo ABC levou a correria às lojas, falta do produto e denúncias de preços exorbitantes e de fraude
A exigência da troca começou a valer em 1º janeiro deste ano e provocou correria às lojas no fim do ano passado, resultando em falta do produto e denúncias de preços exorbitantes e de venda de equipamentos vencidos "maquiados" como novos.
Com isso, ela foi adiada para abril, para que as fabricantes conseguissem aumentar a produção e atender à demanda, Mas o extintor continuou em falta em diversas cidades e houve novos adiamentos.
Depois da terceira e última prorrogação do prazo, para outubro, o Contran realizou reuniões e ouviu dos fabricantes que era necessário um tempo maior, de cerca de 3 a 4 anos, para atender à demanda. Porém, segundo o presidente do conselho, essa justificativa já estava sendo dada pelas indústrias há 11 anos. E foi decidido o fim da obrigatoriedade para carros.
A decisão repercutiu nas redes sociais e é comparada à do kit de primeiros socorros, que passou a ser obrigatórios nos carros em 1998 e, no ano seguinte, a exigência foi derrubada.

A necessidade do gestor de riscos corporativos

Case de exemplo!
Precisamos cobrar o direito constitucional da segurança publica? Sim! É inquestionável este direito para todos cidadães brasileiros, porem cabe uma analise das causas raízes que potencializam estes tipos de eventos, a GRC (Gestão de Riscos Corporativos) na segurança privada é essencial e necessário para a mitigação. Humildemente segue uma sugestão, busquem o apoio de um gestor de riscos corporativos , onde é possível identificar, avaliar e analisar as ameaças internas e externas contra a integridade física e psicológica dos profissionais operacionais.


16/09/2015 16h14 - Atualizado em 16/09/2015 17h11

Vigilante é assassinado no CE; é a 8ª vítima da categoria no ano no estado

Vigilante de 29 anos teve arma e coletes roubados em assalto em Fortaleza.
Sindicato cobra mais segurança para categoria e atitude de autoridades.

Do G1 CE
Vigilante deixa dois filhos e a viúva (Foto: Sindicato dos Vigilantes do Ceará/Divulgação)Vigilante deixa dois filhos e a viúva (Foto: Sindicato
dos Vigilantes do Ceará/Divulgação)
Um vigilante foi assassinado e teve a arma e colete roubados na noite desta terça-feira (15) no Bairro Cidade dos Funcionários, em Fortaleza. Danilo de Oliveira Leite Vieira, de 29 anos, foi baleado com um tiro na nuca quando prestava serviço em um posto de combustíveis. Ele chegou a receber atendimento no Hospital Instituto Doutor José Frota, mas não resistiu aos ferimentos.

Pelo menos oito vigilantes foram assassinados no Ceará em 2015, segundo o sindicato da categoria. "Mais uma vítima que, para as autoridades, não passa de um número, uma estatística. Nós, vigilantes, não aguentamos mais! Já são oito trabalhadores assassinados em apenas nove meses. Queremos resposta das autoridades já!", disse o sindicato, em nota. Danilo de Oliveira deixa dois filhos e a mulher.
Segundo o Sindicato dos Vigilantes do Ceará, a maior parte dos vigilantes vítimas de homicídios é assassinada por homens que querem roubar as armas, por isso, recomendam que utilizem armas de fogo somente em "último caso". “[Um cassetete] é melhor que uma arma porque eles tomam as armas”, afirma o vigilante Bruce Veras, que faz a proteção de lojas das ruas do Centro de Fortaleza.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Proposta de criação de Estatuto em votação

A comissão especial que analisa o projeto que cria um piso salarial para vigilantes (Projeto de Lei 4238/12), do Senado) vai se reunir hoje, às 14 horas, para discutir e votar o parecer do relator, deputado Wellington Roberto (PR-PB).
O texto do relator foi apresentado no último dia 1º, mas recebeu dois pedidos de adiamento desde então. O último foi apresentado na quarta-feira (9) pelo presidente da comissão, deputado André Moura (PSC-SE), que solicitou a prorrogação até a reunião seguinte.
O relator apresentou um substitutivo ao projeto original e a diversos apensados, propondo a criação do Estatuto da Segurança Privada e da Segurança das Instituições Financeiras. Segundo Wellington Roberto, o ponto de partida do novo texto foi o PL 8052/14, do deputado Laercio Oliveira (SD-SE), “porque tal proposição legislativa apresenta uma visão bem madura do problema”.
Em relação aos profissionais de segurança privada, o substitutivo estabelece direitos, deveres e requisitos, mas não fixa um piso salarial nacional, que, de acordo com o PL 4238/12, variaria de R$ 800 a R$ 1.100, dependendo do grau de risco e de responsabilidade da atividade desenvolvida, com correção anual pelo INPC.
O texto do relator prevê que os salários sejam determinados em acordos e convenções coletivas, respeitando as diferenças regionais no Brasil. “A opção pela negociação coletiva para fixar piso salarial deve prevalecer sobre a ideia, já ultrapassada, de que ‘piso’ deve ser estabelecido por lei. O texto constitucional dispõe que só o salário mínimo deve ser estabelecido por lei”, ressaltou Roberto.

Roubo de cargas e seguro de transportes

Por Ricardo Labatut*
Temos visto muitas coisas boas acontecendo nos seguros de transporte, e que são devidamente expostas nas mídias especializadas, porém, as nossas falhas, infelizmente não recebem o mesmo tratamento, o que entendo que deveriam contribuir para trazer à luz uma reflexão, visando criar um ambiente propício para essas correções e consequentemente nosso aprimoramento, como é natural com tudo que fazemos e nos envolvemos.
Muito se fala no Roubo de Cargas e o impacto que isso traz na sinistralidade nos seguros de transportes. Não vou fazer aqui apologia ao Roubo de Cargas, mas como podemos atribuir somente a esses eventos a culpa pela sinistralidade se o mercado segurador decidiu abrir mão de receita de prêmios ao admitir a existência das DDRs e mais recentemente da “Estipulação de apólice no Rctr-C” ?
Com esse sistema, nosso mercado passou a trabalhar em prol, única e exclusivamente, dos interesses dos Embarcadores e dos Corretores que atendem à esses Embarcadores, na medida em que promovem juntos, a interferência na negociação comercial entre os transportadores com seus clientes, fazendo com que os transportadores percam receitas e coberturas securitárias, e fazendo com que nosso mercado de Seguros deixe de arrecadar uma boa fatia de prêmio que seria convergido para o ramo RCF-DC (mais afetado), como também para o RCTR-C, que embora ainda com uma pequena arrecadação pela Estipulação também sofre com sua perda de receita.
Então me parece dogmático, os discursos sobre o tema, atribuindo ao roubo de carga a responsabilidade pela alta sinistralidade, uma vez que Sinistralidade é a relação entre Sinistro x Prêmio:
O Sinistro como sabemos tem oscilado ao longo dos anos, e tem uma tendência de aumento pelo próprio desenvolvimento do setor produtivo, pois quando uma economia cresce, tudo cresce, inclusive a marginalidade. O empenho é que esse aumento seja cada vez menor em relação ao crescimento desse mesmo setor produtivo.
O Prêmio, naturalmente, é o que arrecadamos com a venda de apólices.
Se estamos arrecadando cada vez menos, e natural que em relação aos sinistros verificados, haja um aumento nesse percentual.  O que fazer?  Claro que deveríamos aumentar a receita de prêmios e procurar diminuir os sinistros cada vez mais……mas infelizmente, nosso setor de seguros vem simplesmente “rasgando dinheiro” sem uma justificativa coerente, pois, se DDR e a Estipulação tivessem pelo menos justificativas técnicas, até daria para “tentar” entender, mas nem isso existe!!!, e como também não se encontra justificativa “comercial” alguma, o que podemos esperar?
Portanto, entendo que ouvir um Segurador reclamando de sinistralidade, é uma forma dele esconder seus próprios erros… pois é mais fácil colocar a culpa no bandido!
*Ricardo Labatut é Corretor de Seguros

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Mitigar os riscos operacionais no Dia-a-Dia da vigilância!

Mitigar os riscos operacionais no Dia-a-Dia da vigilância!


No contexto da segurança privada, a matéria-prima que move a empresa é o vigilante. Sem este profissional, a empresa não existe ou, se ele atuar com deficiência, o prejuízo não será apenas para si, mas também para a empresa ao qual atua. Pensando no dia-a-dia deste profissional, elaboramos algumas dicas que servem apenas para lembrá-lo, pois se trata de algo primário. Antes de citá-las, destacamos alguns aspectos importantes:
O fator principal na função de um vigilante é a atenção, por isso algumas regras são importantes para evitar surpresas desagradáveis. Regras que podem salvar sua vida, do colega de trabalho, bem como salvaguardar melhor o patrimônio.
a) As pessoas desatentas são vulneráveis, de modo que podem se tornar presas fáceis. O criminoso dispõe de pouco tempo para fazer a abordagem.
b)  O fator principal na função de um vigilante é a atenção, por isso algumas regras são importantes para evitar surpresas desagradáveis. Regras que podem salvar sua vida, do colega de trabalho, bem como salvaguardar melhor o patrimônio.

 DICAS DE SEGURANÇA PARA VIGILANTES:

Evitar distrações – Nunca ler revista ou similar quando estiver no posto de serviço. O simples ato da leitura tira toda a atenção que deverá está voltada para a salvaguarda do posto. Isso vale para objetos sonoros. Lembre-se: uma simples distração poderá custar sua vida. Arma no coldre – O vigilante em serviço, quando trabalhar armado, deverá portar a arma no coldre. Nunca deixar a arma fora do corpo, isso atrasará uma possível ação defensiva ou preventiva.

Aquelas regrinhas aprendidas no curso de formação não devem ser esquecidas.

Procedimentos de sua empresa – Cumprir rigorosamente as normas e procedimentos de sua empresa. Elas foram criadas para mitigar os perigos e seus fatores de risco. Deve ser encarada como um aliado recurso de segurança. Armamento – Cuidado da hora da passagem e recebimento do armamento.  Aquelas regrinhas aprendidas no curso de formação não devem ser esquecidas. Armamento aberto e sem munições (munições em uma mão e armamento na outra). Passagem de Serviço – A passagem de serviço deve ser feita em local seguro, fora do trânsito de pessoas (um caixa de areia específica para a passagem de armamento é algo necessário).
Evitar aglomerações – Cada vigilante deverá permanecer em seu posto e evitar aglomerações, tanto de pessoas comuns como vigilantes do mesmo grupo. Quando os vigilantes estão bem distribuídos, o poder de visão da área ou patrimônio será maior, proporcionando uma melhor salvaguarda do patrimônio.
Postura adequada. Vigilantes bem fardados e com boa postura, transmite uma impressão de que são preparados e que são organizados. Dessa forma, haverá uma sensação de segurança e transmite o chamado efeito dissuasivo, desestimulando a ação de criminosos. Evitar falar muito. Seja reservado. Assuntos inerentes à sua empresa ou da unidade onde atua, sobretudo, os relacionados aos procedimentos e estratégias de segurança, não devem ser comentados com terceiros para não chegar aos ouvidos dos criminosos. A rotina de segurança é algo sigilosa.
Todo segurança deverá trabalhar o hábito de criar estratégias, fazendo, se necessário – mentalmente – simulado de como reagir em situações adversas.
Estratégia. Como regra geral, um bom estrategista tem grandes vantagens para resolver problemas, para vencer obstáculos, para derrotar inimigos, para cuidar melhor da sua segurança e de outrem, etc. Todo segurança deverá trabalhar o hábito de criar estratégias, fazendo, se necessário – mentalmente – simulado de como reagir em situações adversas. Ser desconfiado. Sempre que possível, observar pessoas com atitudes suspeitas. Evitar ficar próximo de suspeitos. Colocar – se sempre em posição de defesa.
Vigilante lembra segurança. Segurança deve refletir confiança, tanto do ponto de vista do cliente, como das pessoas que, de certo modo, convivem com este profissional. Logo, sua postura, seus conhecimentos técnicos, bem como sua condição física, são importantes para proporcionar a sensação de segurança.

sábado, 12 de setembro de 2015

Terrorismo no Brasil Risco eminente! Lobos solitários.

Órgãos de segurança sugerem mudança e rapidez em projeto sobre terrorismo

Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
Reunião Ordinária e Audiência Pública. Diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Wilson Roberto Trezza
Wilson Roberto Trezza: a Abin deveria poder fazer mais ações para poder deter as ações terroristas ainda durante o planejamento.
Representantes da área de segurança defenderam nesta quinta-feira (3) ampliação de competência e rapidez na proposta que tipifica o crime de terrorismo (PL 2016/15, do Executivo),aprovada pela Câmara dos Deputados em 13 de agosto e atualmente em análise no Senado.

Mitigação dos Riscos perante as batalhas!

Boa tarde leitores!

Observem como o general Sun Tzu agia para mitigar os Riscos Corporativos nas batalhas a.C!

          No século III a.C., o exército romano havia avançado muito em termos de organização e já apresentava características que pouco se modificariam nos séculos  posteriores,  como  alistamento  de  profissionais,  regulamentação, burocratização, planos de carreira e organização. No século IV a.C. Sun Tzu escreveu a respeito de estratégia militar. No tratado  a  arte  da  guerra,  apresentou  teorias  que  recomendavam  evitar  a batalha, intimidar psicologicamente o inimigo e usar o tempo, em vez da força, para desgastá-lo e atacá-lo quando estivesse desprevenido.


quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Configuração do Risco Corporativo

Bem vindo a todos ao blog que trata de assuntos sobre Riscos Corporativos!

Na busca da eficácia na mitigação do Risco é importante que os OBSTÁCULOS DE SEGURANÇA estejam presentes para que a AMEAÇA não consiga  atingir o seu objetivo de negocio, a ATRATIVIDADE.